É inegável que a tecnologia avança cada dia mais, impactando na forma com que agimos, vivemos e consumimos. A internet tem passado por várias mudanças que nos conduzem a novas oportunidades e maneiras de viver. Com esse cenário de inovações e considerando o impacto que a internet tem nos dias de hoje, compreender esses avanços é se preparar para novas oportunidades.
Para entender melhor sobre as revoluções da internet e as oportunidades que nos aguardam, convidamos Fernando Ribeiro para conversar conosco em mais um episódio da série Seu Porto no Futuro. Fernando é co-fundador e diretor de tecnologia Madaseg e Madatech e nos explicou o que o futuro da internet nos reserva.
1 — Web 1.0
Foi o início do que hoje conhecemos como internet e serviu, principalmente, como fonte de informação. Na Web 1.0, a comunicação era unidimensional, ou seja, inserida por administradores, mas não havia troca entre o receptor da mensagem e o veículo.
2 — Web 2.0
Esse é o período em que estamos vivendo, a era da internet como uma mídia social. Aqui, quem produz a mensagem (ou conteúdo, como conhecemos) também está sujeito(a) a receber informações e feedbacks dos demais usuários da rede. A Web 2.0 possibilitou o convívio virtual, a troca de informações e a participação direta do usuário.
3 — Web 3.0
Apesar de vivermos a era 2.0 da internet, começamos a caminhar em direção à próxima revolução, a Web 3.0. Fernando nos conta que para essa revolução, a descentralização dos dados que atualmente estão nas mãos de big techs como Google e Amazon é a principal característica.Também conhecida por Web Semântica, a era 3.0 é mais colaborativa com maior participação do usuário. Na Web colaborativa, todas as pessoas que desejarem colaborar fornecendo seu processamento, podem fazer parte desse movimento de descentralização. Fernando nos disse que há ainda, uma oportunidade de remuneração para usuários que realizarem esse tipo de atividade na Web 3.0. Outra característica relevante é a criação de comunidades a partir da tecnologia, que é o movimento que estamos acompanhando com os NFTs.
A grande sacada dos NFTs não está na própria imagem, mas sim no que ela representa, isso é mais um exemplo de que a tecnologia é reflexo das necessidades humanas, sejam elas voltadas ao luxo ou não. Os NFTs servem para incluir pessoas em comunidades, servindo como uma espécie de identidade virtual que pode ser usada como convite para fazer parte de espaços onde poucas pessoas têm acesso.
Fernando trouxe um exemplo para pensarmos em como a tecnologia funciona: existem festas onde grandes celebridades e pessoas de interesse estão presentes que podem ser frequentadas por quem possui NFT. Mas afinal, como saber se a imagem não é uma réplica? Fernando nos contou que as imagens são apenas uma parte dessa tecnologia, pois quem adquire o Token possui um registro.
Criar NFTs é uma boa oportunidade para as marcas no futuro, pois também é uma forma de fazer com que o público se sinta parte de uma comunidade exclusiva da marca. A sensação de exclusividade e os benefícios oferecidos aos compradores de NFTs são uma forma de fazer com que o cliente se sinta especial para a empresa e parte daquilo. Além do sentimento que o Token traz, benefícios como descontos ou uma prévia de lançamentos são uma boa estratégia de venda.
Considerando o que temos de tecnologia hoje e os próximos passos da internet, essas inovações não seriam suficientes para atender nossas necessidades? Afinal, qual é o propósito do Metaverso para atender às dores humanas?
Segundo Fernando, a interação entre as pessoas e as tecnologias estão ultrapassando os aparelhos como computador e celular. O que vemos hoje, é uma necessidade maior de interação entre pessoas e o ambiente, nesse sentido, o Metaverso vem com objetivo de entregar uma imersão completa ao usuário. Interagir com o ambiente físico utilizando o digital é a grande sacada do Meta.
Já existem algumas formas de consumir de maneira colaborativa por meio de Token. O que ocorre é que, a partir de um Token, o consumidor pode adquirir uma parcela de um bem. Com a tecnologia, os consumidores podem comprar uma parte de um carro ou imóvel de alto valor agregado. Utilizar essa alternativa é uma maneira de adquirir posses sem precisar desembolsar o valor total do bem, comprovando sua propriedade de maneira digital.
Usando a tecnologia a favor da sociedade, as marcas podem criar ações para beneficiar as pessoas de maneira automatizada. A tecnologia é uma forma de criar ações de maneira transparente para quem colabora. Comprando um NFT beneficente, por exemplo, a doação é destinada diretamente à ONG, dessa forma, o doador pode ver a transferência da doação em tempo real.
Trazer os avanços tecnológicos para atos de mudança social é utilizar o digital como ferramenta de transformação eficiente, transparente e justa. Nós acreditamos que o futuro tecnológico precisa caminhar em direção à melhoria da vida de todas as pessoas.
Esse foi mais um episódio da série Seu Porto no Futuro que acontece toda segunda-feira no Instagram da Porto. 😉
Carlos Tavarnaro.
Diretor Tavarnaro Consultoria Imobiliária
O trabalho de branding ficou irretocável, motivou e engajou nossos colaboradores. A leveza da comunicação foi aprovada pelos clientes antigos e os novos passaram a se identificar mais com o nosso posicionamento.
Luciano Döll.
CEO InbixVentures
A metodologia ofertada para criar a identidade da marca com todas as suas perspectivas permitiu que, além da marca, nós mesmos nos identificássemos como negócio. Sabíamos que não havia chance de erro e que se houvessem ajustes seriam de sintonia fina.
Miguel Sanches Neto.
Reitor UEPG
O fundamental para o projeto de branding era unificar as duas marcas que a instituição utilizava e comunicar um modelo mais moderno de administrar. O processo de desenvolvimento foi longo e precisou de amadurecimento, porém a adesão instantânea à ela mostrou que ele foi muito exitoso.